quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mochilão na Patagônia (Parte 2)

 Agora vem a parte em que a gente já se sente na Patagônia, seguindo pela RUTA 3 desde Bahia Blanca, e que já não se sabe qual foi a paisagem mais bonita vista até aqui. Qual o nascer ou por do sol mais envolvente nem qual será a próxima maravilha a se avistar.
 Saímos de Viedma, na Província de Rio Negro, de ônibus, à noite, rumo a Puerto Madryn, na província de Chubut. Só paisagens arrebatadoras, ruas gostosas de andar, de sentar para tomar um café, uma cerveja, um sorvete (helado), sentir o vento, o calor do sol.

6- Puerto Madryn


  Bateu uma tristeza de ver a cidade de Viedma ficando para trás, tudo o que eu pensava é que um dia voltaria ali. E como se eu já não tivesse visto o suficiente para valer pelas férias inteiras, lá vem o dia surgindo em Puerto Madryn. Foram cerca de 7 horas de viagem e eu cheguei com o dia começando a nascer. Ao descer do ônibus, como era muito cedo, fui escovar os dentes, lavar o rosto e trocar de roupas ali no banheiro da rodoviária mesmo. Eu ia dar logo uma voltinha pelas redondezas e procurar saber se tinha o que se fazer por mais de um dia naquela cidade, mas o centro de informações turísticas abriu logo. Lá informaram que em Puerto Pirámides se poderia avistar baleias e que era um passeio famoso, internacionalmente conhecido. Algumas empresas locais faziam o tour, mas isto não fazia parte dos planos, comprar tour. Deixei a mochila num locker na rodoviária mesmo que custava um real ou coisa assim bem baratinha, comprei a passagem de ônibus até Puerto Pirámides e lá eu ia ver como pegar o barco para encontrar as lindas baleinhas.


 No caminho já foi avisado pelo motorista que o ônibus de volta a Puerto Madryn só saía às 17h. Foi bom ele ter avisado, porque lá estava bem deserto e não tinha muito o que se fazer além das baleias. Pelo menos para mim não, naquele dia tava tão sem ninguém lá. Nunca se esqueçam de perguntar a hora dos ônibus! Aprendi bem esta lição aqui.
 Chegando lá na praia onde se avistam as baleias, tem uma rua principal com lojas de lembrancinhas ("recuerdos"), bares, lojas de roupa e empresas que fazem a ida de barco até onde as baleias estão. Comprei lá a "entrada" do barco e fomos Golfo Nuevo a dentro. Um meeeedo daquela água gelada sendo jogada dentro do barco, num frio, um mar agitado, gente falando idioma de vários lugares do mundo, mas todos se entrosando, uma equipe bem divertida e... baleias! Sim, era verdade. Elas existem (eu nunca tinha visto baleias pessoalmente, muito prazer!) e saltam, e soltam um som bem forte e estranho, engraçado, como um ronco, sei lá. E são muitas delas, enormes, é incrível. Junto a isso tudo tem a equipe da embarcação contando "causos" do lugar e divertindo a gente com piadas, num clima bem descontraído. Eu iria de novo, com medo mesmo. Se eu recomendo? MUITO. Até para quem já está acostumado a ver baleia, é um passeio agradável, lindo, divertido e bem interessante.



 De volta a praia, ou você vai para um bar esperar dar a hora do ônibus chegar ou fica lá na parada levando poeira da estrada, pois a praia estava deserta e fria rs. Eu fui andar pelas redondezas, mas o bom mesmo é ficar lá na principal com os turistas e locais no bar conversando e tomando alguma coisa até dar a hora de voltar.
 De volta a Puerto Madryn, era noite e retirei minha mochila do locker para partir em busca de um hostel. Como eu já tinha mapa, fui seguindo em frente e avistei uma orla não muito longe. Mas, antes de ir a orla, encontrei o hostel chamado "Don't Worry Be Happy" que fiquei por uma noite. Só jovens, atendente simpático, Internet e um mate.  Jantei sanduíche e refrigerante do mercadinho do outro lado da rua. Descansar pois eu sou filha de Deus. No outro dia fui andar na tal orla. O que que era aquilo?! Tem um monte de esculturas ao longo do calçadão, um cenário lindo para fotos, estrutura top para diversão, turismo e lazer. Olha como fica à noite:


 Aí durante o dia foi só curtir a cidade mesmo. Lanchonete, foto, bar, fechar a conta do hostel e ir atrás do próximo destino. Tinha coisa para fazer se eu quisesse ficar, mas o tempo era curto e o dinheiro também. Rodoviária, lá vou eu. Perguntei lá no guichê qual era a próxima cidade INTERESSANTE para ir pela Ruta 3 na direção de Ushuaia. Recomendaram Comodoro Rivadavia, pois é passagem para os viajantes, e lá fui eu. O ônibus saiu à noite, seriam cerca de 5 horas de viagem e eu iria chegar lá de madrugada. Tudo bem, que seja!

7- Comodoro Rivadavia


  Mais uma cidade em que eu chego de madrugada e a rodoviária não é legal como a da cidade anterior. Mesmo assim, fiquei por ali até o dia amanhecer por completo. Uma cidade quente de dia e fria à noite, encostada aos pés de montanhas que de vez em quando sopram areia na cara da gente rs. A esta altura eu já estava "desenrolada" no portunhol e já puxava papo com os funcionários, taxistas, motoristas, outros turistas. Daí indicaram um hostel legal que dava para ir a pé. Bonitiiinho, cheiroso, com "baño privado" e precinho amigo. Eu precisava muito lavar roupa, então tinha que ficar na cidade até pelo menos o outro dia. Deixei minhas coisas (uma mochila) no quarto e levei numa sacola grande a roupa suja mais pesada como calça jeans, shorts jeans e blusa de manga comprida para deixar numa lavanderia, pois não podia ficar esperando isso tudo secar dentro do quarto. Não podia deixar lá no hostel sem vigiar, pois alguém poderia roubar (eu já tinha sido roubada nesta viagem) e outra que não ia dar tempo de secar tudo até o outro dia. Deixei tudo numa lavanderia pequena, mas  as meias e roupas íntimas eu mesma lavei no banheiro e pendurei no quarto, e fui lá no centro de  informações turísticas pegar um mapa com os pontos interessantes e o que se fazer nesta nova cidade.  De todas as recomendações eu escolhi conhecer Rada Tilly, uma praia ali perto, há cerca de 20 minutos de ônibus. Lá eu poderia ir de remis (carro de praça ou táxi) até o ponto onde se avistam os lobos marinhos na reserva e no mirador. Eu fui de remis, cheguei lá na entrada da reserva o portão estava fechado, eu pulei (marginal) e cheguei ao mirante. De lá se viam os lobos marinhos (que aqui a gente chama de leões marinhos) e logo chegaram os funcionários que tinham saído e fechado o portão de acesso, mas aí abriram  para a entrada de outro visitante e me convidaram a conhecer o escritório e observatório, deram panfletos e falaram sobre a fauna local. Nem reclamaram hihi. Agradeci e fui observar aquela praia lá de cima. 




Vi que muita gente vai andar de quadriciclo nas montanhas e também curtem um surfe por ali. Como não fiz amizade com ninguém que tinha quadriciclo e não sei surfar nem nadar, não tinha mais nada para mim ali. Andei pela orla e fui para a parada pegar o ônibus de volta ao centro de Comodoro Rivadavia. Cheguei quando ainda era dia umas 18h, então fui buscar a roupa, levar ao hostel e saí para interagir com os "nativos". Achei que ia parar em um barzinho ou club ou um point qualquer, mas estava tudo parado, sem movimento e a única diversão da noite foi um recital de escola de canto que eu nem lembro mais o nome. Foi legal, o pessoal cantava bem mesmo, pararam para conversar comigo, mas ninguém a fim de badalar, foi todo mundo dormir, até eu. Aproveitei para acordar tarde no outro dia, porque de tanto  andar a pé e dormir em ônibus eu já estava precisando de uma cama mesmo. Eu já tinha visto tudo o que me interessava dali, então no dia seguinte ia pegar a estrada. Pensei em parar em Puerto Deseajo, mas ia ser mais tempo e dinheiro, era melhor adiantar mais o caminho. Próximo destino Rio Gallegos pela Ruta 3.

8- Rio Gallegos 


 Parti de manhã e cheguei a Rio Gallegos no início da noite, mas o céu ainda estava claro. Estava eu já na província de Santa Cruz. Na rodoviária conheci um funcionário muito prestativo que ensinou algumas coisas sobre a cidade, falou da vida dele, me ensinou a sacar dinheiro lá num caixa eletrônico todo estranho, falou sobre o amigo que tinha em São Paulo/BR. Foi uma mega conversa com o amigão do guichê de venda de passagens. Infelizmente não havia nada de muito legal a ser feito naquela noite e eu teria que partir dali no dia seguinte. Já eram umas 20:30h e estava escurecendo e eu tinha que arrumar um hostel. Peguei o mapinha e fui de táxi. A cidade é grande, mas pouco movimentada, tem bares, pizzarias, restaurantes, enfim, tudo que tem em cidades grandes e que fica aberto até tarde. Quando eu estava andando por perto do hostel vi que tinha um torneio de hóquei sobre patins e entrei para assistir. Foi legal, eles até ganharam a promessa da prefeitura de fazer uma quadra decente para eles jogarem, tava todo mundo feliz heheh. De lá eu segui o fluxo do pessoal e fui caminhando para o centro e para uma orla meio antiga. Achei lindo o estilo das casas da cidade, com jardins abertos, cercas ou muros baixinhos e janelas imensas que revelavam o bom gosto dos moradores também com o interior das residências. Dava pra vê-los assistindo televisão ou fazendo a refeição juntos, fiquei até com vontade ser convidada para o jantar, nesta noite deu saudade de casa e da comida gostosa. Parei para comer numa pizzaria e depois voltei a pé para o hostel (longe!). Daí o que deu para conhecer foi o centro mesmo, a praça e a orla, tudo lindo.






 O dia raiou e era hora de seguir viagem. Tomei café no hostel mesmo, peguei a mochila e segui para a rodoviária, comprar a passagem e ir direto para... tchan tchan tchan tchan ... Ushuaia, a cidade mais austral do mundo!

9- Ushuaia


 Aqui já começava a diversão desde o ônibus, pois quando chega no Estreito de Magalhães ele sobe a bordo de um navio para fazer a travessia. O frio já era demais e agora só piorava. A gente podia sair de dentro do ônibus para ficar na parte de cima do navio curtindo a viagem. A brasileira aqui estava se tremendo, com o nariz congelando, mas foi lá para cima observar tudo, aproveitando cada segundo. Os viajantes neste ponto já são bem jovens e dispostos, pois os idosos e crianças vão de avião em sua maioria, daí já dá outro clima. Outra parte que dá medo, mas é legal.
 Desembarcamos do navio já dentro do ônibus e continuamos por terra. Entramos em território chileno depois saímos do território chileno, voltamos para o território argentino, rodamos um bocado, paramos na cidade de Rio Grande para abastecer, se bem me lembro, avistamos as montanhas cobertas de neve ao longe e percebemos que chegamos à Tierra del Fuego. Ushuaia linda,  às margens do canal de Biegle, a um pulinho da Antártida, no berço dos pinguins. É hora de parar e comemorar um pouquinho: "até que enfim cheguei! Cheguei al fin del mundo!" 


 Quando desci do ônibus, um monte de gente veio oferecer hospedagem. Tem de todo tipo, com oito camas, quatro camas, para casal, para quem tem grana, para quem não tem. Fiquei em um Bed & Breakfast mesmo, pequeno, poucos hóspedes, muito aconchegante, com um mega café da manhã, pertinho da rua principal e do porto. 





 Conheci o Parque Nacional Tierra del Fuego, cheguei até o fim da Ruta 3! Um parque de águas límpidas com área de camping, hotel, mirantes, lagos, maravilhoso. Depois conheci o Glaciar Martial, onde cheguei de táxi e voltei ao centro da cidade de carona na caçamba de uma caminhonete, levando uma "brisa" de 8ºC na testa. Lá em cima, na entrada do Glaciar, só chega táxi se alguém chamar e não tem transporte público. Eu estava lá pensando no que iria fazer para descer, pois estava a 1.050 metros acima do nível do mar. Entrei na Casa de Té, tomei um mate, pensando na vida ... Eis que surge uma caminhonete para fazer uma entrega ou receber um pagamento, enfim, era um fornecedor. Ele estava com sua esposa e filho no banco da frente, não era cabine estendida, só tinha a carroceria livre. Eu pulei da cadeira, paguei o chá e fui pedir a eles para descer na caçamba e eles deixaram! Foi um super passeio free, pois eles entraram em outros estabelecimentos ao logo da descida e eu fui junto. Vi que tinha gente descendo a pé e de skate, mas ainda bem que descolei uma carona.  No "pé da ladeira" eles me deixaram e seguiram o caminho deles. Eu fui comer parrillada e tomar vinho, pois o frio que tava sentindo não era deste mundo. Depois fui dormir, cansada. Tomei vinho pela viagem todinha, comi fruta da região, queijos, parrillada, fiz a festa, aproveitei mesmo. Nem comprei "recuerdos" lá. Gostaria de ter ficado uma semana, mas não tinha tempo para isso, se eu quisesse conhecer a parte chilena, então fiquei três dias. No outro dia fui conhecer o centro com calma, parando nas lojas, almocei por alí, e comprei a passagem de ida a Puerto Natales, meu próximo destino.

10- Puerto Natales




 Aqui pegamos um caminho para entrar em Punta Arenas, deixar alguns passageiros lá e depois seguir para Puerto Natales. Boa parte dos passageiros desceu. Até eu quis descer quando soube ali havia uma Zona Franca, mas não tinha mais como. Não se pode ter tudo, fica para a próxima, afinal eu nem ia ter dinheiro para comprar muita coisa, nem ia ter como levar num mochilão, nem tinha tempo para perder com compras.


 Agora vou rumo a Puerto Natales, um lugar que eu nunca tinha ouvido falar, não sabia o que tinha, nem sabia direito o porquê de ir. Como não tem rodoviária e a cidade é bem simples, rústica, a gente desce próximo ao centro, na rua mesmo. Logo na chegada, ainda dentro do ônibus, uma moça que estava sentada na poltrona ao lado começou a vestir uma blusa de manga, um casaco de zíper, uma touca, um cachecol. Aí eu pensei, esta aí deve ser brasileira, sente frio com qualquer besteira.  Mas quando eu desci do ônibus, meu amigo... Voltei na hora para me agasalhar também! Que frio era aquele, meu Jesus amado?! Fazia uns 3º no máááximo. E eu tinha roupa para aquele frio? Tinha nada, tinha roupa de algodão, daqui. Comecei a me empacotar com os que eu tinha, vestir uma calça por cima da outra, enrolar o pescoço com cachecol, por luvas, foi uma Marmota. Pensei "ah se eu tivesse descido em Punta Arenas para comprar um casaco descente!" Nem em Ushuaia senti tanto frio.
 Desci e logo fui abordada por gente oferecendo hospedagem, e eu fui pra um hotel bem localizado e bem simples, no centro, com banheiro privado e trasfer de caminhonete, desta vez, dentro. A cama tinha SEIS cobertores e tinha aquecedor ("calientador") no quarto. O pessoal tava encarando o tempo numa boa, então eu é que não estava acostumada mesmo com o frio, eles já nem sentem mais. Mas eu vi que precisava comprar roupa de lá, que era feita para encarar o fio de lá! Então saí logo para comprar um casaco caxarrel de lã de lhama que é a que melhor esquenta, e um casaco de zíper com um tecido que aquecia bem, mas não era muito volumoso, além de um par de calças legging para frio, duas polainas e um par de meias grossinhas. Agora sim, eu era gente de novo. Aprendi que não tem frio para quem está vestido adequadamente. Lá tem uma escultura de mão na avenida. 




 Lá na recepção mesmo nos informaram da maravilha que era o passeio ao Parque Nacional Torres Del Paine, então comprei o tour feito em van. Eu não iria encarar um trekking ainda. Só que tem lugar no parque que só se chega fazendo trekking  e muitos viajantes me informaram que vale a pena demais (circuito W e circuito O). Em alguns trechos do passeio de van nós tivemos que descer para ver os pontos onde só se chega a pé. Neste dia choveu e caiu granizo no parque. Paramos para almoçar ali mesmo num hotel dentro do parque (onde os preço são exorbitantes, então leve seu lanchinho na bolsa) o granizo caiu, depois saímos para a Cueva del Melodon. Tem uma reserva bem linda e agradável lá, mas para entrar exatamente dentro da "cueva" (caverna) tem que pagar. Eu entrei, pensei que ia ver uns registros e fósseis bem interessantes, mas só tinham réplicas, me decepcionei. Seguimos pelo parque de lagos glaciares em um azul ora turquesa ora esbranquiçado como eu jamais imaginei ver. Cascatas gigantes de água gélida, vegetação e pedras se misturando, huemul, guanacos, condores, águias, flamencos, pumas, flores. É encantador e ponto. Não tem como descrever, só indo e vivendo. Um dia muito bem aproveitado, bem pago e inesquecível. Eu faria de novo.







Nesta área as estradas são quase inexistentes, de cascalho e em certas épocas ficam encobertas pelo gelo. Em muitos trechos é necessário entrar na Argentina e depois voltar a território chileno. Quem cuida disso é a aduana que é bem rigorosa quanto a entrada de alimentos, então cuida aí do lanche para não levar presunto, queijo, salsicha e sei lá mais o que. Bolo e biscoito pode, mas tem que declarar, não passa nada escondido, se liga. Batemos um papo legal com um cearense que já estava indo pela quarta vez a patagônia e passou altas dicas sobre o próximo destino, El Calafate/AR. 

 Por aqui acho que já está bom. Se quiser saber sobre a próxima etapa da viagem, veja o próximo post! Até lá.

9 comentários:

  1. Taí um lugar que eu nunca pensei em visitar, quem sabe não vou agora?!

    http://meumundo-corderosaa.blogspot.com.br/2015/01/trend-top-de-croche.html

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  2. Menina, confesso que eu nao ficaria perto dessas baleias não viu? só de ver já fiquei agoniada kkk , meu psicologo também foi fazer mochilão aí com a família rs

    http://etilapriscila.blogspot.com.br/

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  3. Meu deus, que lugar lindo!!
    Deve ter sido incrível!
    To encantada por essas imagens. E as baleias, que lindas!!! *-*
    Beijocas
    www.pantufa-rosa.blogspot.com

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  4. OMG! Que lindo, deve ser muito bom visitar lugares assim, chega você volta com a bagagem cheia de experiências. Adoreeei! Beijos e sucesso!

    http://blogdapriscilascaff.blogspot.com.br/

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  5. Adoro fazer mochilão e conhecer lugares novos ' irei aproveitar e dar uma pesquisada sobre a patagônia ' beeeijos '

    http://apos16.blogspot.com.br/

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  6. Muito legal essa sua experiência, e obrigada por dividir conosco!
    Beijoss
    http://jutonhato.blogspot.com.br/

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  7. Nossa muito bom o post, adorei o texto e as imagens foram muito bem escolhidas! Bjos

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  8. Genteee que post enorme...

    Deve ser uma delícia viajar assim... e que emoção ver essas baleias enormes?? maravilhoso.

    Boa viagem amore, aproveita muito!!

    Beijos.
    www.vanessaduarte.com

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  9. Meu Deus que perfeito! Amei o post! Adorei suas experiências, eu e meu namorado estamos planejando em ir para Ushuaia e AMEI demais o post! Você foi em Dezembro? qual a data exata??

    Um beijo grandããão!!
    Cá do Aquela Princesa

    Sorteio de um domínio .com! Corre e participa!

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